André Arteche ganhou definitivamente a simpatia dos gays. O cabeleireiro Julinho de “Ti ti ti” foi parar na capa da revista “Junior”, voltada para o público homossexual. O principal elogio da comunidade GLS é que André criou um personagem gay sem afetação, o que é raro.
Fonte: Extra
1 comentários:
É "engraçado", pra não dizer outra coisa e faz a gente pensar:
Quando o crime (que pode ser a própria pedofilia ou o infanticídio) é cometido por um homossexual, este crime com profundo extremismo como um reflexo da abominação que a homossexualidade reflete.
SE O MESMO CRIME é cometido por um pastor (tb pode ser um padre ou um "honorável" pai hétero de família) o discurso muda, que essa pessoa é uma exceção trágica e marginal ao o que eles deveriam ser: protetores, guias, santos (no conceito, separados).
E que sua crença não deve ser condenada por um ato que não os representa.
SE O CRIME É O MESMO, por que as implicações são diferentes?
Se a língua te faz pecar, arranca ela fora... Se deve ser assim, então certas pessoas deveriam começar pela sua própria... eu começaria pela minha...
Clayton Tavares
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