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terça-feira, 2 de março de 2010

“Direito de Amar” estréia sexta-feira nos cinemas

O primeiro filme do estilista Tom Ford, “Direito de Amar” (A Single Man, 2009), que estréia sexta-feira nos cinemas já começa a ser cotado como o "filme gay do ano". Mas o longa, passa longe de um rótulo restritivo e expõe a fragilidade do homem perante a morte. O filme recebeu a indicação para o Oscar de melhor ator, pela interpretação de Colin Firth.
Adaptado do romance do escritor Christopher Isherwood, o filme conta a história de George Falconer (Colin Firth), um professor universitário homossexual de 58 anos que perde o companheiro (Matthew Goode) num trágico acidente de carro.
O luto do professor é apresentado em flashbacks, que surgem com cores fortes e vibrantes. Em outros momentos, as recordações aparecem pálidas, em câmera lenta, que revelam detalhes de uma relação intensa e duradoura que chegou ao fim de maneira inesperada.
Num dia crucial em 1962, no ensolarado sul da Califórnia onde criou raízes, ele se vê no limite da sua vida onde, sentindo-se confuso, resolve se matar e começa a elaborar um plano para o suicídio.
Antes mesmo de chegar aos cinemas, "Direito de Amar" já gerava discussão nos Estados Unidos, onde estreou em dezembro. Lá, o filme recebeu a classificação "R" (Restricted, o equivalente no Brasil "para maiores de 18 anos").

Fonte: Cena G

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