Um aluno expulso em 2003 por ser homossexual de uma Academia Militar peruana recorreu ao Tribunal Constitucional por sua expulsão. Nesta quinta-feira, dia 10, o Tribunal decidiu que ser gay não impede que uma pessoa siga a profissão de policial ou militar e ordenou a readmissão do aluno.
Com destaque a não discriminação e ser contra pré requisitos discriminatórios, o tribunal afirmou que "A condição homossexual de uma pessoa não significa nem pode ser vista como uma diminuição da sua qualidade moral, profissional, física ou mental". "Defender isso não apenas é anacrônico, mas atenta contra o princípio da dignidade humana", afirmou o tribunal em sua sentença.
O presidente Alan García Pérez se manifestou sobre o caso após a decisão e afirmou que “todos os peruanos têm direito à sua orientação sexual, que deve ser absolutamente garantida" e "não devem ser ridicularizados ou excluídos".
Com destaque a não discriminação e ser contra pré requisitos discriminatórios, o tribunal afirmou que "A condição homossexual de uma pessoa não significa nem pode ser vista como uma diminuição da sua qualidade moral, profissional, física ou mental". "Defender isso não apenas é anacrônico, mas atenta contra o princípio da dignidade humana", afirmou o tribunal em sua sentença.
O presidente Alan García Pérez se manifestou sobre o caso após a decisão e afirmou que “todos os peruanos têm direito à sua orientação sexual, que deve ser absolutamente garantida" e "não devem ser ridicularizados ou excluídos".
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