Num saguão apertado no terceiro andar do Centro Universitário Maria Antônia, em São Paulo, o SBT fez nesta quarta-feira o lançamento de sua novela Amor e Revolução, a primeira a ter como pano de fundo os anos de chumbo da ditadura militar.
A trama estreia no dia 5 de abril, no horário das 22h15, e contará a história de amor entre Maria Paixão (Graziella Schmitt), uma líder do movimento estudantil, e José Guerra (Cláudio Lins), um capitão do Exército que discorda dos rumos da ditadura.
Marcela, personagem de Luciana Vendramini, é uma advogada que defenderá os presos e torturados durante a ditadura militar nos anos 60. Ela viverá uma paixão não correspondida por Marina (Giselle Tigre), sua amiga de infância, dona de um jornal de esquerda. A advogada lésbica vivida por Luciana Vendramini, não será a única personagem gay de “Amor e Revolução”. Chico (Carlos Thiré) é um diretor de teatro bissexual que ao longo da novela se apaixona pelo hippie João (Paulo Leal). “O Chico não assume que também gosta de rapazes, mas quando bebe começa a querer beijar os colegas”, diz o autor Thiago Santiago.
O personagem mais controverso será Fritz (Ernando Tiago), um “carrasco nazista” que só consegue sentir desejo por mulheres em situações violentas. O autor promete uma reviravolta quando o torturador se apaixonar por Chico. O diretor de teatro vai para a cadeia e se tornará alvo de suas torturas.
“Os gays fazem parte do nosso convívio, toda família tem. E o público GLS gosta de se ver retratado nas tramas”, diz Santiago. Mas as histórias não seriam um pouco pesadas para o público do SBT, acostumado a histórias mais adocicadas? “Até agora, tive ampla liberdade para escrever. Nossa classificação indicativa é de 14 anos, e não fizemos nenhuma cena que possa ser considerada ofensiva. Mas é a resposta da audiência que vai condicionar o desfecho de cada personagem”, explicou o autor.
A trama estreia no dia 5 de abril, no horário das 22h15, e contará a história de amor entre Maria Paixão (Graziella Schmitt), uma líder do movimento estudantil, e José Guerra (Cláudio Lins), um capitão do Exército que discorda dos rumos da ditadura.
Marcela, personagem de Luciana Vendramini, é uma advogada que defenderá os presos e torturados durante a ditadura militar nos anos 60. Ela viverá uma paixão não correspondida por Marina (Giselle Tigre), sua amiga de infância, dona de um jornal de esquerda. A advogada lésbica vivida por Luciana Vendramini, não será a única personagem gay de “Amor e Revolução”. Chico (Carlos Thiré) é um diretor de teatro bissexual que ao longo da novela se apaixona pelo hippie João (Paulo Leal). “O Chico não assume que também gosta de rapazes, mas quando bebe começa a querer beijar os colegas”, diz o autor Thiago Santiago.
O personagem mais controverso será Fritz (Ernando Tiago), um “carrasco nazista” que só consegue sentir desejo por mulheres em situações violentas. O autor promete uma reviravolta quando o torturador se apaixonar por Chico. O diretor de teatro vai para a cadeia e se tornará alvo de suas torturas.
“Os gays fazem parte do nosso convívio, toda família tem. E o público GLS gosta de se ver retratado nas tramas”, diz Santiago. Mas as histórias não seriam um pouco pesadas para o público do SBT, acostumado a histórias mais adocicadas? “Até agora, tive ampla liberdade para escrever. Nossa classificação indicativa é de 14 anos, e não fizemos nenhuma cena que possa ser considerada ofensiva. Mas é a resposta da audiência que vai condicionar o desfecho de cada personagem”, explicou o autor.
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