Um estudante que foi baleado na noite de domingo (14), no Arpoador, na Zona Sul do Rio de Janeiro, recebeu alta do Hospital Miguel Couto no fim da manhã desta segunda-feira (15). De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, ele não passou por cirurgia. A vítima, ferida após a Parada Gay em Copacabana, acusa militares de o terem abordado de maneira homofóbica e efetuado o disparo. O exército nega.
A Polícia Civil convocou o oficial de dia do Exército, de plantão no domingo (14), para prestar depoimento.
"Os militares teriam chegado ao grupo fazendo ameaças e, então, houve o disparo. Estamos em contato com o Exército para conseguir chegar aos suspeitos, já que a vítima nos disse que seria capaz de reconhecer o responsável pelo tiro", afirmou o delegado-adjunto Alessandro Thiers, da 14ª DP (Leblon), onde o caso foi registrado.
“Chegaram três militares, fazendo pressão psicológica com ele e com os outros. Alguns saíram correndo, o seguraram, botaram uma arma na cabeça dele, perguntaram o telefone e se os pais sabiam que ele era assim”, contou Viviane, mãe da vítima, repetindo a versão contada pelo filho.
Exército nega envolvimento de soldados
O Comando Militar do Leste (CML) divulgou uma nota oficial, na manhã desta segunda-feira (15), em que nega que um militar tenha atirado contra o estudante. O CML afirma que não há registros de disparos por militares na data do crime e que o local, o Parque Garota de Ipanema, não está sob a administração do Forte de Copacabana.
A polícia pediu, também nesta segunda, ao Comando Militar do Leste a lista de todos os militares que estavam em serviço na noite de domingo no Forte de Copacabana. A ideia é que a vítima reconheça o autor dos disparos por fotografias.
A Polícia Civil convocou o oficial de dia do Exército, de plantão no domingo (14), para prestar depoimento.
"Os militares teriam chegado ao grupo fazendo ameaças e, então, houve o disparo. Estamos em contato com o Exército para conseguir chegar aos suspeitos, já que a vítima nos disse que seria capaz de reconhecer o responsável pelo tiro", afirmou o delegado-adjunto Alessandro Thiers, da 14ª DP (Leblon), onde o caso foi registrado.
“Chegaram três militares, fazendo pressão psicológica com ele e com os outros. Alguns saíram correndo, o seguraram, botaram uma arma na cabeça dele, perguntaram o telefone e se os pais sabiam que ele era assim”, contou Viviane, mãe da vítima, repetindo a versão contada pelo filho.
Exército nega envolvimento de soldados
O Comando Militar do Leste (CML) divulgou uma nota oficial, na manhã desta segunda-feira (15), em que nega que um militar tenha atirado contra o estudante. O CML afirma que não há registros de disparos por militares na data do crime e que o local, o Parque Garota de Ipanema, não está sob a administração do Forte de Copacabana.
A polícia pediu, também nesta segunda, ao Comando Militar do Leste a lista de todos os militares que estavam em serviço na noite de domingo no Forte de Copacabana. A ideia é que a vítima reconheça o autor dos disparos por fotografias.
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