Não era para ser um filme engraçado. Isso porque trata da árdua tarefa de um casal gay que quer adotar um filho e é discriminado. Porém, o filme Patrik 1,5 (Suécia, 2008) se torna engraçado a partir do momento em que o casal consegue a adoção.
Isso porque os dois gays esperavam uma criança de 1 ano e 5 meses, ou seja, o “Patrik 1,5”, como digitou o departamento de adoção do Serviço Social do orfanato. Mero erro de digitação. O adotado é um adolescente de 15 anos.
Patrik, interpretado pelo ator Thomas Ljungman, é um adolescente cheio de vontades, caprichos, e além de um passado criminal, tem algo pior: é homofóbico! Já o casal gay é formado por Göran, interpretado pelo ator Gustaf Skarsgård, e Sven, vivido por Torkel Petersson. Göran é médico e anseia ser pai. Já Sven é mais relutante com essa ideia da adoção, pois já tem uma filha adolescente de um casamento heterossexual, mas concorda com a adoção.
A trama se passa numa pequena, pacata e conservadora cidade da Suécia. Nos primeiros dias de convívio, Patrik é bastante hostil com os pais gays. Com isso, aquele sonho do filho adotivo, do quarto decorado com motivos infantis e o carrinho de bebê para passeios bucólicos planejados pelo casal, cai por terra. O sonho vira um pesadelo. No entanto, aos poucos, o filme mostra a difícil, mas não impossível, tolerância entre os personagens.
Isso porque os dois gays esperavam uma criança de 1 ano e 5 meses, ou seja, o “Patrik 1,5”, como digitou o departamento de adoção do Serviço Social do orfanato. Mero erro de digitação. O adotado é um adolescente de 15 anos.
Patrik, interpretado pelo ator Thomas Ljungman, é um adolescente cheio de vontades, caprichos, e além de um passado criminal, tem algo pior: é homofóbico! Já o casal gay é formado por Göran, interpretado pelo ator Gustaf Skarsgård, e Sven, vivido por Torkel Petersson. Göran é médico e anseia ser pai. Já Sven é mais relutante com essa ideia da adoção, pois já tem uma filha adolescente de um casamento heterossexual, mas concorda com a adoção.
A trama se passa numa pequena, pacata e conservadora cidade da Suécia. Nos primeiros dias de convívio, Patrik é bastante hostil com os pais gays. Com isso, aquele sonho do filho adotivo, do quarto decorado com motivos infantis e o carrinho de bebê para passeios bucólicos planejados pelo casal, cai por terra. O sonho vira um pesadelo. No entanto, aos poucos, o filme mostra a difícil, mas não impossível, tolerância entre os personagens.
Fonte: Mundo Mais
2 comentários:
Recomendadíssimo esse filme. É maravilhoso! Ri, chorei, sofri com o Sven. Sem contar que o filme passa uma mensagem linda.
Esse filme é muito legal, vale muito apena ensina a vida a dois no mundo gay e como superar obstaculo tipo a adoção...que puder assita.
Postar um comentário