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sexta-feira, 12 de março de 2010

A psicóloga missionária Rozângela Justino arma golpe para criar um conselho de psicólogos com envangélicos


Vazou na Internet um e-mail da psicóloga missionária Rozângela Justino, no qual arma um golpe com demais seguidores da profissão e da fé para dominar os Conselhos Regionais de Psicologia do Brasil.
Rozângela diz que é necessário que cada região do país forme uma chapa para concorrer às eleições dos Conselhos de Psicologia para evitar a ascensão dos grupos de psicólogos que fortalecem o “os movimentos sociais, tais como os que promovem a ditadura gay no Brasil e trabalha contra a psicologia chegando a perseguir os profissionais que promovem o desenvolvimento da psicologia enquanto ciência e profissão”.
A psicóloga missionária aconselha que os profissionais evangélicos não só se candidatem às chapas, como também levem colegas para participarem das votações dos pré-congressos. No Rio de Janeiro, ela cita o nome de Marcius de Carvalho, um dos candidatos a delegado, e pede para que os membros do estado deem apoio ao delegado.
Além disso, que o mesmo ocorra nos demais estados brasileiros. “E que Deus nos abençoe a todos, em nome de JESUS”, finaliza a psicóloga missionária, que foi censurada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) em 31 de junho do ano passado. Com a censura, ela não pode expor suas opiniões evangélicas nas quais prometem “cura” para a homossexualidade.
Veja que nojera é o blog dela...cheio de homofobia ao extremo


Fonte: Mundo Mais

2 comentários:

Anônimo disse...

O Conselho Federal de Psicologia em seu código de ética condena qualquer tipo de discriminação e homofobia, é só denunciar essa "loka" varrida pro conselho.. Ela é uma vergonha para os profissionais de psicologia

David disse...

Quer saber? Ignorá-la seria a melhor coisa que poderia ser feita.
Ela quer converter o gays que não querem ser gays? Deixe-a. Bem vindo a democracia.
O que deveríamos estar fazendo, é enviar e-mails para os senadores e deputados, lembrando que o Brasil é um Estado de Direito Laico, e que as decisões e leis não devem ser embasadas por crença religiosa e sim pela necessidade do cidadão.