Dos mais de cem internautas que responderam a nossa enquete: “Você sofreu algum tipo de perseguição na escola por ser gay ou lésbica?”, 32% afirmaram que eram xingados no ambiente escolar. A prática de perseguir outros alunos é conhecida como bulling (bully = valentão). Pesquisas recentes abordam o tema que ganhou dimensão nas discussões das rodas de educação e direitos humanos.
Porém, mais grave que os xingamentos, são as coações físicas e 5% dos votantes afirmaram que apanhavam nas escolas por causa da sua orientação sexual homossexual, mesmo que ainda não fosse algo definido. Igualmente grave foi o preconceito percebido por parte dos professores:
5% afirmaram que era discriminados e perseguidos até pelos educadores por serem gays ou lésbicas.
21% afirmaram que usavam do artifício da invisibilidade social para fugir do bulling, mantendo-se sempre neutro ou afastado dos grupos mais populares.
16% disseram que sofriam preconceito mas se defendiam bem.
5% contaram que eles eram os próprios algozes dos outros gays e pegavam no pé deles.
4% não recordam como eram essas relações com os colegas do colégio e apenas 10% disseram não terem sofrido nenhum tipo de preconceito.
Fonte: Revista Lado A
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