Depois do Parlamento de Portugal aprovar a lei do casamento homossexual, o Papa Bento XVI criticou a medida e disse se tratar de “um ataque à obra de Deus”. Segundo o pontífice, os projetos e leis em nome da discriminação podem colocar a causa do fundamento biológico para as diferenças dos sexos.
As declarações foram feitas a representantes diplomáticos de vários países. No entanto, Bento XVI não se referiu especificamente a nenhum país. Salientou que o fato ocorria em países europeus e americanos.
“Infelizmente em certos países, sobretudo ocidentais, difundiu-se nos meios políticos e culturais, bem como nos meios de massa, um sentimento de pouca consideração e por vezes de hostilidade, para não dizer menosprezo, para com a religião, particularmente a religião cristã”, apregoou o Papa.
Bento XVI voltou a dizer que a homossexualidade é uma perturbação à “ecologia humana” e criticou o processo laico entre o Estado e a Igreja. “É claro que, se se considera o relativismo como um elemento constitutivo essencial da democracia, corre-se o risco de conceber a laicidade apenas em termos de exclusão ou, mais exatamente, de recusa da importância social do fato religioso. Mas tal perspectiva gera confronto e divisão, prejudica a paz, perturba a ecologia humana e, rejeitando por princípio atitudes diversas da sua, torna-se uma estrada sem saída”, concluiu.
As declarações foram feitas a representantes diplomáticos de vários países. No entanto, Bento XVI não se referiu especificamente a nenhum país. Salientou que o fato ocorria em países europeus e americanos.
“Infelizmente em certos países, sobretudo ocidentais, difundiu-se nos meios políticos e culturais, bem como nos meios de massa, um sentimento de pouca consideração e por vezes de hostilidade, para não dizer menosprezo, para com a religião, particularmente a religião cristã”, apregoou o Papa.
Bento XVI voltou a dizer que a homossexualidade é uma perturbação à “ecologia humana” e criticou o processo laico entre o Estado e a Igreja. “É claro que, se se considera o relativismo como um elemento constitutivo essencial da democracia, corre-se o risco de conceber a laicidade apenas em termos de exclusão ou, mais exatamente, de recusa da importância social do fato religioso. Mas tal perspectiva gera confronto e divisão, prejudica a paz, perturba a ecologia humana e, rejeitando por princípio atitudes diversas da sua, torna-se uma estrada sem saída”, concluiu.
Fonte: Mundo Mais
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