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domingo, 24 de janeiro de 2010

A homossexualidade no X-Men



Toda a franquia dos X-Men é construída sobre questões sociopolíticas. Os mutantes são vistos frequentemente como uma metáfora para minorias étnicas ou qualquer outro grupo oprimido — incluindo especificamente a segregação de afro-americanos, a discriminação contra homossexuais, o anti-semitismo e o "medo dos comunistas". Além disso, em um nível individual, alguns X-men têm em seus poderes uma metáfora do estereótipo de "estranho".

As metáfora aos direitos civis relacionada aos X-men diz respeito aos direitos dos gays. Foram feitas comparações com a situação mutante (incluindo a descoberta de seus poderes e a idade em que eles aparecem), e a homossexualidade. Isso foi demonstrado em uma cena do segundo filme dos x-men, do diretor assumidamente gay Bryan Singer, em que Bobby Drake (Homem de Gelo) revela a seus pais ser mutante.

Além disso, o primeiro filme mostra uma cena em que o senador Robert Kelly diz que os mutantes devem ser proibidos de lecionar para crianças em escolas.
A história em quadrinhos ainda se envolveu, no início dos anos 1980, com a epidemia de aids, com uma longa subtrama sobre o Vírus Legado, uma doença aparentemente incurável que, a princípio, só afetava mutantes.
By - TvHG

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