O regime de controle da vida social em Cuba não diminuiu com as mudanças de poder entre Fidel Castro com o seu irmão Raul Castro como se imaginava. Tanto é que na semana passada, a polícia da Segurança de Estado levou o Mr. Gay Havana Rafael Chávez González para interrogatório sobre o concurso Mr. Gay, que seria uma invensão do capitalismo.
Segundo informações, a polícia gostaria que ele explicasse esse ato contra-revolucionário para aquele país, uma vez que ele era formado em medicina pela “Revolução”. Organizado pela Fundação Cubana LGBT, o concurso, segundo a polícia, foi organizado por uma organização que quer derrubar a revolução e que não é um evento sério em nenhum lugar do mundo.
Rafael Chávez disse que foi agredido quando defendeu a organização e a clareza do concurso. Disse que não foi enganado e que a organização alertou das represálias que ele poderia sofrer. Sugeriram que o Mr. Gay fosse a público dizer que se tratava de uma farsa orquestrada por homossexuais contra-revolucionários da Flórida.
O belo gay de havana foi ameaçado de ter os estudos de medicina concluídos, uma vez que, segundo a polícia, os estudantes e médicos de Cuba devem aceitar que trabalham em prol da Revolução. Um dos organizadores do concurso, o vice-presidente da Fundação Cubana LGBT Mario José Delgado González foi agredido e preso. Ficou na cadeia por 13 dias e, ao sair, foi impedido de retomar os estudos no curso de Sociologia. “Só espero que não me privem de estudar medicina apenas por competir em um concurso de beleza”, disse Rafael.
Segundo informações, a polícia gostaria que ele explicasse esse ato contra-revolucionário para aquele país, uma vez que ele era formado em medicina pela “Revolução”. Organizado pela Fundação Cubana LGBT, o concurso, segundo a polícia, foi organizado por uma organização que quer derrubar a revolução e que não é um evento sério em nenhum lugar do mundo.
Rafael Chávez disse que foi agredido quando defendeu a organização e a clareza do concurso. Disse que não foi enganado e que a organização alertou das represálias que ele poderia sofrer. Sugeriram que o Mr. Gay fosse a público dizer que se tratava de uma farsa orquestrada por homossexuais contra-revolucionários da Flórida.
O belo gay de havana foi ameaçado de ter os estudos de medicina concluídos, uma vez que, segundo a polícia, os estudantes e médicos de Cuba devem aceitar que trabalham em prol da Revolução. Um dos organizadores do concurso, o vice-presidente da Fundação Cubana LGBT Mario José Delgado González foi agredido e preso. Ficou na cadeia por 13 dias e, ao sair, foi impedido de retomar os estudos no curso de Sociologia. “Só espero que não me privem de estudar medicina apenas por competir em um concurso de beleza”, disse Rafael.
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